Amo mídias sociais. Foi como comecei a trabalhar com digital.

Fiquei muito animado com a possibilidade das pessoas poderem ter voz ativa, se expressar e protestar. As marcas literalmente ficaram expostas. Pois a comunicação não era mais uma via de mão única, onde as empresas anunciavam nos veículos de massa (rádio e TV) e se tínhamos alguma coisa para falar tínhamos que escrever uma carta ou telefonar.

Foi através desta mudança na comunicação que eu descobri na raça como lidar com as Crises nas Mídias Sociais. Senti na pele a dificuldade de lidar com pessoas revoltadas com uma decisão da presidência de uma grande empresa que até então era destaque pelo bom atendimento aos clientes nas mídias sociais. Foi desta experiência, que dei diversas palestras, cursos e aulas falando do relacionamento com o consumidor, gestão e sac 2.0 e Gestão de Crise nas mídias sociais.

A primeira mídia social que eu usei de verdade foi o Twitter. Vibrava com as coisas que aconteciam na rede, desde o avião que pousou de emergência no rio Hudson e apareceu primeiro na mídia social do passarinho até o Roberto Loureiro vender o primeiro apartamento da Tecnisa aqui no Brasil.

Já representei o Hootsuite, ferramenta de Gestão de Mídias Sociais super completa, como embaixador deles aqui no Brasil, em São Paulo e o ponto que destaco foi o Workshop que dei no Social Media Week SP em 2015.

Sou do tempo onde bastava um perfil no Orkut ou algum tempo depois no Facebook se conseguia atrair uma boa visibilidade para o que você queria, desde que o conteúdo fosse interessante e original. Nessa época, não existia ainda páginas para empresas no Facebook.

Com o tempo as coisas foram mudando e hoje a discussão é em torno do Alcance Orgânico das páginas do Facebook, técnicas de geração de leads e engajamento, além da quantidade de Stories no Facebook, Instagram e WhatsApp.